As conclusões fazem parte do estudo "Index de Políticas de Integração de Migrantes 2006", um trabalho feito por um consórcio de organizações europeias, lideradas pelo British Council e pelo Migration Policy Group, em Bruxelas.
No topo da tabela surge a Suécia, com uma média de 88 pontos (em cem possíveis) em seis itens de análise: acesso ao mercado de trabalho, reagrupamento familiar, residência de longa duração, participação política, aquisição de nacionalidade e antidiscriminação.
Portugal surge no segundo lugar, com 79 pontos, seguido da Bélgica (69 pontos), Holanda (68 pontos) e Finlândia e Canadá (ambos em quinto lugar, com 67 pontos).
No global, os estados-membros da União Europeia estão a fazer apenas metade do que poderiam fazer para melhor integrar os migrantes, consideram os investigadores do consórcio de 25 organizações europeias - em Portugal, a parceira é a Fundação Calouste Gulbenkian.
O estudo faz um ranking das políticas destinadas a integrar os 21 milhões de migrantes em 25 estados-membros, bem como no Canadá, Noruega e Suíça, analisando 140 indicadores que incluem: direitos dos imigrantes no local de trabalho, oportunidades para se fixarem de forma permanente no país-destino, leis de combate ao racismo e à discriminação e possibilidade de reunificação de famílias.
Nos piores lugares da tabela surgem a Eslováquia e a Grécia (40 pontos de média), Áustria e Chipre (com 39 pontos) e Letónia (30 pontos).
Fonte: Diário da Europa
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