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O ex-primeiro-ministro português deverá ainda ser investido pelo Parlamento Europeu onde enfrenta a oposição de algumas bancadas numa votação apenas prevista para o Outono.
Numa cimeira em meados de Junho, os chefes de Estado e de Governo da União Europeia tinham apoiado a candidatura de Barroso mas apenas em princípio, desejando primeiro efectuar consultas com o Parlamento antes de a oficializar.
A formalização foi feita sem necessidade de uma reunião dos líderes, tendo-se recorrido antes a um procedimento simplificado, dito "escrito" e de "silêncio", desencadeado ontem pela presidência sueca da União Europeia (UE) e que terminou hoje.
As 27 capitais tinham até dia 9 Julho para dizer se desaprovavam a candidatura de José Manuel Durão Barroso, depois do que o seu apoio formal a um novo mandato do presidente da Comissão era dado como adquirido.
"Nenhum país teve objecções; e assim o apoio à candidatura de Barroso está formalizado", sublinhou a fonte diplomática citada pela AFP.
PUBLICO.PT
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