Para comemorar tão importante data realizaram-se visitas guiadas ao edifício e estrear-se-ão, ao longo do mês de Maio, três peças.
As três estreias absolutas decorrerão nos três espaços do TNSJ: no Teatro Carlos Alberto, esta sexta-feira, A Dama do Mar, de Henrik Ibsen, encenação de Carlos Pimenta; no Mosteiro de São Bento da Vitória, dia 16, Casa-Abrigo, uma criação de André Braga e Cláudia Figueiredo; no Teatro Nacional São João, a 17 de Maio, Fassbinder-Café, um exercício a partir de O Café de Rainer W. Fassbinder, com direcção de Nuno M. Cardoso e a colaboração de Ricardo Pais.
Sempre sob o nome São João, o “monumento que a Nação poisou a sul da Praça da Batalha” sofreu, desde o século XVIII, diversas transformações ao nível da programação e nos contextos institucionais e arquitectónicos: de Real Teatro de São João (1798) passando por Teatro São João (1920) e Cine São João até ao actual Teatro Nacional São João (1992). Dirigido por Ricardo Pais desde 1995 (com interrupção entre 2000 e 2002) o TNSJ tem desenvolvido um projecto artístico singular, apostando na representação dos grandes repertórios dramatúrgicos, sejam eles clássicos ou contemporâneos.
Membro da União dos Teatros da Europa desde 2003, o TNSJ tem estabelecido uma relação de parceria com o universo teatral europeu, desenvolvendo relações de intercâmbio com entidades congéneres de outros países.
Fonte: Sic Online
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