Apesar das críticas de que é acusado por não cumprir mais uma promessa eleitoral, desta vez vejo-me obrigada a concordar com o nosso Primeiro-Ministro.
O que está em causa vai muito além dos interesses nacionais, joga-se num tabuleiro mais amplo em que é futuro da Europa que está em jogo.
E pondo de parte as divergências partidárias, que muitas vezes toldam opiniões, pelo simples facto de que a oposição entende que para desempenhar o seu papel tem sempre de estar contra…temos de nos perguntar o que estariam os portugueses a referendar, a que pergunta estariam a responder, e certamente todos concordamos que a maioria estaria a manifestar-se sobre o fecho das urgências de saúde, a lei do tabaco, o aeroporto, etc, etc….
No entanto, a Europa não deve, não pode dar-se ao luxo de ficar refém destas questões nacionais, que embora sejam de extrema importância dizem respeito a um outro âmbito.
A Europa não pode cair em mais impasses, correndo o risco de não mais se levantar.
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