Depois de ter dado a entender, aquando da sua eleição, que poderia vir a colocar obstáculos ao processo de adesão, Sarkozy afirmou agora que a França não se irá opôr ao seguimento das negociações com Ancara, embora condicione o seu apoio à criação de um grupo de especialistas que reflicta sobre o futuro da UE.
Esta mudança de posição não passou despercebida às instâncias europeias, no entanto, para a presidência portuguesa esta questão não é, de momento prioritária, uma vez que todas as atenções se focam no novo tratado institucional.
1 comentário:
Olá.
É a 1.ª vez que visito o seu blogue. Gostei do que encontrei. Voltarei com toda a certeza.
Cumprimentos,
José Carreira
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